quinta-feira, 23 de outubro de 2008

O Dom Supremo

Fiz um comentário sobre o livro de Henry Drummond,
traduzido por Paulo Coelho, O DOM SUPREMO, na postagem abaixo. Um livro sobre o AMOR.
Fala sobre um trecho da carta de São Paulo aos Coríntios..."Ainda que eu falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria"
Transcrevo aqui a Carta de São Paulo aos Coríntios

A Carta de São Paulo aos Coríntios

Se eu falasse todas as línguas, as dos homens e as dos anjos, mas não tivesse amor, seria como um bronze que soa ou um címbalo que retine. Se eu tivesse o dom da profecia, se conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, se tivesse toda a fé, a ponto de remover montanhas, mas não tivesse amor, nada seria. Se eu gastasse todos os meus bens no sustento dos pobres e até me fizesse escravo, para me gloriar, mas não tivesse amor, de nada me aproveitaria. O amor é paciente, é benfazejo; não é invejoso, não é presunçoso nem se incha de orgulho; não faz nada de vergonhoso, não é interesseiro, não se encoleriza, não se alegra com a injustiça, mas fica alegre com a verdade. Ele desculpa tudo, crê tudo, espera tudo, suporta tudo. O amor jamais acabará. As profecias desaparecerão, as línguas cessarão, a ciência desaparecerá. Com efeito, o nosso conhecimento é limitado, como também é limitado nosso profetizar. Mas quando vier o que é perfeito, desaparecerá o que é imperfeito. Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Quando me tornei adulto, rejeitei o que era próprio de criança. Agora nós vemos num espelho, confusamente, mas, então veremos face a face. Agora, conheço apenas em parte, mas, então, conhecerei completamente, como sou conhecido.
Atualmente permanecem estas três: a fé, a esperança, o amor.
Mas a maior delas é o amor.

Leia aqui o livro O DOM SUPREMO:
http://www.scribd.com/doc/2543622/Paulo-Coelho-1990-O-Dom-Supremo

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